Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2009

J2ME - Programando

Bom, resolvi recomeçar a estudar J2ME, já que estou estudando desenvolvimento de jogos para celular. É, pude perceber que, programar jogos é meio que diferente do que programar aplicativos, mas antes de sair atropelando as coisas, pensei bem e é bom conhecer as bases. Bom, hoje vi um pouco mais sobre a classe Form e seus itens: TextField, StringItem, ChoiceGroup, Gauge, ImageItem. Disse que é diferente de programar jogos por que em nenhum dos meus protótipos tive que usar algum desses itens, por exemplo.

Doom RPG

Certo, por agora só terminei de ajustar os ponteiros necessários do level05.str e já gerei um novo arquivo. Bem, não são os ponteiros, mas sim as quebras de linhas de cada frase. Sabe, precisava meio que automatizar isso. Deixa para outra hora, preciso dessa coisa meio que manual para ir esquentando a tradução novamente…

J2ME - Programando

Bom, retomando os estudo em J2ME, uma consideração importante que observei, foi que devemos instanciar os objetos no método construtor e não no método startApp(). Como no ciclo de vida do MIDlet passamos do método pauseApp() para o startApp() novamente (caso recebemos uma ligação, por exemplo), teremos os objetos instanciados novamente. Quando instanciamos os objetos no método construtor, deixamos no startApp() apenas a chamada para o Display.setCurrent(), assim os objetos permanecerão com seus valores. Imagine estar jogando ou escrevendo alguma mensagem, de repente uma ligação chega e ao voltar para o aplicativo, está tudo no começo novamente. Ok, é obvio isto, mas só agora parei para pensar sobre.

Doom RPG

Traduzido o arquivo level05.str. Observações: Linha 76: a partir daí, acertar as quebras de linha. Data Center: mantive assim, pois sempre ouvi assim num ambiente de tecnologia. The Brig: deixei como A Prisão. Door xx: experimentei colocar Portão no lugar de Porta. Amanhã tem mais.

Descobrir se a tabela é replicada – SQL Server 2000

Utilizo este script quase que diariamente. Como o título informa, é útil para casos de dúvidas se uma tabela é replicada ou não e em que publicação ela se encontra. Ah, não sei quem é o autor do script. use distribution go select mst1.srvname as 'Publisher', msp.publication as 'Publication Name', msp.description as 'Description', -- msp.publication_type, case msp.publication_type when 0 then 'Transactional' when 1 then 'Snapshot' when 2 then 'Merge' end as 'Type', msa.article as 'Article', mst.srvname as 'Subscriber' from msarticles msa (nolock), mspublications msp (nolock), master..sysservers mst (nolock), master..sysservers mst1 (nolock), mssubscriptions msu (nolock) -- msmerge_subscriptions mmsu where msp.publication_id = msa.publication_id and msp.publication_id = msu.publication_id and msa.article_id = msu.article_id and mst.srvid = msu.subscriber_id and mst1.srvid =

Replicação coluna Text – SQL Server 2000

Hoje no trabalho, a pedido de um analista de sistemas, coloquei para replicar uma tabela. Eis que, depois de tudo pronto e configurado, no monitor de replicação do enterprise manager, tenho uma mensagem de erro na replicação, pois não é permitido update de coluna text junto com um index clustered. Agora mais essa, o SQL Server todo dia me prega uma peça. Bom, consultando meus caros colegas de trabalho pelo google, não encontrei nenhuma solução real para o problema, na replicação. Algumas soluções encontradas eram tirar o índice clustered e tentar update um por vez, dos campos. Bom resolvi usar minha própria solução: tirar a tabela da replicação, mudar a maldita coluna text para varchar e colocar para replicar novamente. Como a tabela já era populada e nunca havia tido a necessidade de replicá-la, tive que descobrir qual o tamanho máximo que algum registro da coluna text estava utilizando: select max(len(convert(varchar(8000),mensagem))) from base..tabela Varchar(8000) é por

Converter campo text para varchar – SQL Server 2000

Outro dia, conversando com um analista de sistemas no trabalho, este me perguntou, qual era melhor, usar o tipo text ou varchar no campo. Bom, baseado em minhas experiências, respondi que prefiro trabalhar com varchar. Mas antes, uma breve pesquisa no google nos mostrou que: text     Variable-length data with a maximum length of 2^31 - 1 characters varchar Variable-length data with a maximum of 8,000 characters fonte: Database Journal Depois de analisarmos o propósito a que o campo serviria, decidimos por um campo varchar(500). Se você, assim como eu, tentou utilizar uma alter table, alter column, deve ter visto um aviso do SQL Server de que isto não é possível de se fazer. Mas e agora? É isso mesmo que pensamos: temos que criar o novo campo e popular com o que havia no antigo campo. Exemplo: EXEC sp_rename 'tab_inf_nota.mensagem', 'mensagem_old', 'COLUMN'

Ponto: XMLVM 2

Sim, de tanto mexer no meu Eclipse, acho que o danifiquei, afinal, toda hora dava uns crashs estranhos. Mas serviu pra aprender. Baixei outra versão, própria para mobile, pelo que entendi, o Eclipse Pulstar. Achei que ia dar trabalho, mas consegui rodar os demos do XMLVM. Vamos lá: 1. Baixei o Subversion client para Windows. 2. No prompt de comando (cmd) fui direto para a pasta onde tenho meus projetos. De lá, seguindo o manual do XMLVM, executei a seguinte linha: svn co https://xmlvm.svn.sourceforge.net/svnroot/xmlvm/trunk/xmlvm 3. Com o projeto XMLVM baixado na minha pasta de projetos, abri o Eclipse (baixe e instale-o, se ainda não fez), vá em file, importar e selecione a pasta do projeto XMLVM. 4. No Eclipse, expanda a pasta do projeto XMLVM e vá em src/demo/java/fireworks.java botão direto do mouse, run as, java aplication. O programa fireworks vai executar. Em demo/iphone/ifireworks/src/org.xmlvm.demo.ifireworks/Main.java botão direto, run as, java aplication, vo

It’s Evolution Baby!

Ok, gosto desta frase, por causa do Pearl Jam, mas não vem ao caso agora. Agora estou empenhado em instalar e configurar a Eclipse IDE para fazer uns programinhas em java. Sim na verdade estamos almejando um jogo. Sonho de amigos de infância <que gay!, mas foda-se>. A verdade é que se pudesse viveria de entretenimento, video, jogos, televisão, internet, desenho, sei-lá-mais-o-que. Hahah, mas ainda não posso abandonar meu trabalho de DBA, que aprendo mais e mais a cada dia. Nós sofremos mas aprendemos, que dureza. “Tá” doido. Estava acostumado com as facilidades do Netbeans, que todo “newba” precisa e fui inventar de experimentar o Eclipse. Mas tem nada não, sou brasileiro. Tudo por causa de um projeto que conheci esses dias, pesquisando inclusive sobre jogos para jme (mobile phones) e objective-c (iPhone): XMLVM . É meus amigos, entrem e assistam o video:   É, está em inglês sim e são pouco mais de 1 hora de apresentação. Mas eu, como bom aluno (que diferença faz

Postmortem

ATUALIZAÇÃO: Comprei esse jogo pelo STEAM, baratinho. Realmente o jogo é muito bom. Parabéns para a equipe do Korba. Esta é a síntese do que entendi sobre a leitura de Student Postmortem: USC's The Misadventures of P.B. Winterbottom [03.27.08] - Matt Korba - http://www.gamecareerguide.com/features/515/features/515/student_postmortem_uscs_the_.php Achei interessante o que li sobre produzir um game. A idéia conceitual, baseada em alguns filmes, viagem no tempo e alguma recompensa deliciosa foi muito interessante para os alunos do programa de mídia interativa da University of Southern California, que puderam se inscrever num concurso importante. Graficamente macabros, como nos filmes mudos antigos, estilo 2D, ainda que utilizando modelos 3D. A parte sonora foi criada por um aluno de música da própria universidade. Foi o vencedor da IGF Student Showcase. Matt Korba nos mostra sua experiência ao desenvolver um jogo, mostrando o que funcionou e o que não deu certo: 1

Interessante

Estava usando o Zoundry Raven, mas este Windows Live Write parece interessante; ambos utilizo direto do pen drive… Acho que na parte de mapa poderia deixar configurar o Gmaps… bom, eu não sei se tem como, mas vou fazer umas pesquisas no big G.

Me: I’ve an Idea!

Teste WL Write a b c d My city Este é um perigo! Fou-lu

Gamasutra's Postmorten: RiverMan Media's MadStone

Aqui vão os meus comentários sobre este postmortem. O jogo em questão, MadStone, foi desenvolvido para a plataforma WiiWare, vindo de um antigo sonho de publicar um jogo para Nintendo (dos fundadores da RiverMan). MadStone é um puzzle 2d, onde as peças vão caindo (assim como tetris) e que custa U$8.00 no WiiWare. Antes de publicar um jogo para WiiWare, a desenvolvedora havia já desenvolvido outros dois jogos casuais para PC, Cash Cow e Primate Panic. Tela do jogo MadStone Bom, vamos às dicas deixadas pelos desenvolvedores: O que funcionou: 1. Correr atrás da Nintendo: Entre contatar a Nintendo e se tornar um desenvolvedor autorizado, os desenvolvedores tiveram que correr um pouco atrás. A primeira lição é justamente essa, não é fácil correr atrás e muitas vezes temos que sair de nossa zona de conforto para conseguir as coisas. 2. Plataforma 2D: A decisão de desenvolver um jogo 2D foi tomada por algumas facilidades como ferramentas de arte mais simples, como o photoshop; Pouco código