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Mostrando postagens de 2008

Doom RPG - andamento

Doom RPG Oficial website: http://www.doomrpg.com/n.x/Doom%20RPG/Home Doom RPG Wiki: http://doom.wikia.com/wiki/Doom_RPG Minha análise: http://www.gamespot.com/mobile/action/doomrpg/player_review.html?id=360448 Tradutores de Texto: Delano Lima de Carvalho, Gato Felix, Leonardo Montenegro, Rodolfo Ribeiro, Alex Lima Lopes Cançado; Análise, romhacking, programação, edição de pixels: Alex Lima Lopes Cançado Início do projeto: 01/09/2006* e 27/07/2008 03:07** Fim do projeto: ainda em progresso... Contato: piratealxnogmailpontocom * Quando comecei a me aventurar na tradução do Doom RPG, primeiras testes e análises de viabilidade de um bom projeto de tradução. ** Re-início, já pelo grupo PO.BR.E. Bom, chega de firula. Depois de desenvolvida uma nova ferramenta para extração e inserção (na verdade geração de um novo arquivo) ficou mais fácil. A ferramenta foi desenvolvida em Java - StrEditor - tem muito o que melhorar, mas já dá para terminar a tradução. O pessoal está traduzindo os textos

Doom RPG - Nota de tradução

Nota de tradução 01: Melhorar o Monstruário do Doom RPG. Temos vários nomes de criaturas que podem já existir traduzido das série Doom. Alguns nomes de demônios para traduzir, por exemplo: Belfegor, cacodemon, malwrath, wretched, rahovart, mancubus, renovant, behemoth (beemonte - trata-se de uma criatura gigantesca citada na bíblia, provalvelmente um hipopótamo), archvill, druj, apollyon, soul sphere (chamei de Legião de Almas), berserker ( chamei de frenético, ou poderia ser berséquer, já que berserker é um guerreiro nórdico que luta com furor frenético) Tenho uma idéia: o google + wikipedia para me ajudar a saber o que vem a ser essas criaturas... Talvez eu deva olhar o livro dos monstros do ad&d...

Doom RPG - atualização

Retomando a tradução do Doom RPG. Resumão geral: No início foi feita a análise do jogo, sua estrutura e como são os arquivos internamente. O alfabeto acentuado 01-09-2006 - início da tradução. - edição de tiles 04-09-2006 - acentuação está ok. Apenas algumas letras precisaram ser editadas. - testes de ponteiros ok também. São bem simples, logo antes da palavra e/ou bloco 03-09-2006 - algumas análise gráficas. - testes de acentuação. 06-09-2006 - testes de ponteiros - descrobri que vou ter que testar tudo viar hardware, pois essa versão do emulador não suporta bem o jogo. 07-09-2006 - tradução do script 09-09-2006 - término dos scripts em "base.str". - início de ponteirização. 20-09-2006 - escrevi um programinha em c para "ponteirar" o texto traduzido... - revisando... - sugestão para: Baddy; Chump; 22-09-2006 - ajustes no programa de reponteirar - o programa está com bug ainda, mas já ajuda em 90%... 23-09-2006 - Arrrrrrhhhh... - Virei a noite arrumando o arquivo qu

Então, quer ser um pixel artist? - Capítulo 1

Então, quer ser um pixel artist? Capítulo 1: A toda poderosa tile de gramado Ah sim, a tile do gramado... Geralmente é a primeira tile que todos fazem, por que, hey, se você estiver fazendo um RPG e precisa de um lugar no mundo, provavelmente precisará de grama. É uma boa maneira para esquentar e começar a desenhar tiles, então vamos começar com ela (tile de grama). Vamos cobrir diferentes métodos de fazer um gramado. Provavelmente você já viu uma dessas nos inúmeros jogos que jogou: Não são todos os métodos, claro, mas são alguns dos mais populares. Todos estes métodos apenas para fazer tiles verdes, hehe... O mais engraçado disso é que um monte de gente irá pensar assim, por que grama é verde e logicamente uma tile verde se parece com grama, certo? Hehe, não é bem assim. E este é um problema dos dois primeiros tiles da imagem acima. Eles são basicamente tiles verdes com alguns pontos espalhados nelas. Essas tiles representam o gramado para um jogador andando por aí, apenas por que nã

Então, você quer ser um pixel artist? - Intro

<Introdução>: Este tutorial, originalmente escrito por Tsugumo, está divido em quinze partes. Recuperei de um antigo endereço e tem sua última atualização datada de Fevereiro de 2007. Legal é notar que o Tsugumo começou como Pixel Artist por gostar de animação e pela paixão por games. Na época em que escreveu este tutorial estava trabalhando para a BBB (conheço a empresa por este rpg para mobiles: 2007-JME-Elven Chronicles), no Canadá. Não sei se o Tsugumo participou deste jogo, mas dá para se ter uma idéia do trabalho de um Pixel Artist. Antes de começar o tutorial, Tsugumo deixa o recado de que está agora (qualé, o tutorial é de antes de 2007...) no Canadá, trabalhando para a Big Blue Bubble, é um lugar muito bom e um trabalho divertido e que se alguém tem interessa em trabalhar lá, mande um e-mail para jobs@bigbluebubble.com , com seu curriculum e o portfólio das artes junto. Por fim, Tsugumo deixa seu tutorial, dividido em 15 partes, para nossos estudos: 1.) A toda poderosa

Então, você quer ser um pixel artist?

Bom, estou começando um novo projeto. Enquanto não defino minhas prioridades de aprendizado, vou dando uma olhada em tudo que posso. Desta vez me interessei por PixelArt e vi que graças ao mercado de aparelhos portáteis, como celulares, game boys e afins, este tipo de profissional volta a ser bem requisitado no bizz game. Recentemente, através do site da Abragames, pude ver o interesse por PixelArtists pelos estúdios de jogos aqui no Brasilzão mesmo. Show de bola! Depois de uma estensa pesquisa, encontrei vários tutoriais de PixelArt. Curiosamente, muitos dos sites referência que encontrei estavam fora do ar, são um pouco antigos e nem existem mais. Mas que se dane, graças a Deus temos o Archive.org e então pude recuperar bons e velhos tutoriais. Na verdade, vou traduzí-los para o português e postando aqui, será uma forma interessante de aprender e ajudar nós, que somos-brasileiros-e-não-desistimos-nunca. No próximo post começa.

Boas Novas - Google Games

Finalmente! Anteriormente, já tinha lido num blog especializado que a Google estava interessada em entrar no grande mercado recém iniciado, o do web game. Já estavam em negociações com os possíveis interessados. Eis que surge esta boa nova: finalmente o boato se confirma e a Google entra pro mercado de adversing games, com sua estratégia principal voltada para os web games No blog oficial do Google Adsense, eles estã dizendo que, em primeira instância, estão interessados em web games: "Você desenvolve ou publica jogos para web? Se sim, estão contribuindo para o crescimento deste - de acordo com a comScore, mais de 25% dos usuários de internet jogam online toda semana, o que significa mais de 200 milhões de usuários na grande rede". Como usuário beta do Adsense para Jogos, você pode exibir video, imagem ou textos ads em seus jogos online para ganhar renda. Google entrou em parceria com a Mochi Media, que já possui um sistema semelhante de "monetização" para os desen

SQL Server 2008

Este é só um teste de post, mas fica aqui o aviso: Instalei o SQL Server 2008 rc0 numa máquina virtual com Windows 2003 server e estou brincando um pouco, me parecendo bastante interessante. Na verdade no meu trabalho utilizo mesmo o SQL Server 2000, mas pode ser que migremos logo logo para o SQL Server 2005 (:-P) ou mesmo para Oracle... Um coisa que gostei muito no SQLServer 2008 é a opção de se fazer backups já compactados, de forma natural: setadas as configurações, é só colocar o comando de compresão que temos um arquivo super compactado perto do original. Para restaurar o backup é tudo de forma muito natural, nem precisa de se preocupar em descompactar o arquivo. Estou pesquisando uma forma de fazer isso atualmente, mas no SQL Server 2000. Tentei utilizar a xp_makecab, mas esta é inútil para manipulação de dados com tamanho superior a 2GB. Ainda não testei, mas vou tentar utilizar algum compactardor de terceiro, como o RAR.
2008-07-23: finalmente, o programa funciona! Nesta parte final o que fizemos foi criar o método geraStr(), que como o nome fala, vai gravar o arquivo STR. - primeiro instanciamos rafOut, rafOut = new RandomAccessFile(fileNamePath+".str", "rw");, que vai gerar um arquivo ao final chamado “nome.str.str”. - em rafOut.writeShort(Short.reverseBytes(totalPonteiros)); estamos escrevendo em primeiro lugar o ponteiro de ponteiros, hehe, que é um short com a quantidade de ponteiros que existe no arquivo. Detalhe, que para colocar de volta no arquivo, temos que inverter os bytes para a forma original. - depois temos um laço que percorrerá o array de RegistraPonteiro, lista[], pegando as informações, short ponteiro e byte[] conteúdo, gravando-as em sequencia no arquivo. Novamente, temos que inverter o short ponteiro para gravar de forma correta: for ( i = 0; i < totalPonteiros; i++){ rafOut.writeShort(Short.reverseBytes(lista[i].getPonteiro()));
2008-07-23: resolve melhorar um pouquinho o StrEditor e criei este método, getInfo(), que retorna um array de inteiros com várias informações a respeito dos ponteiros, offsets e tamanhos. No início temos o inteiro array que receberá as informações calculadas; declarei também várias variáveis que as descrevem cada índice do array. No fim retornamos o array int para ser utilizado com outros métodos. private int[] getInfo(){ int[] info = new int[6]; try { final int LINHA = 0; final int INICIOOFFSETLINHA = 1; final int FIMOFFSETLINHA = 2; final int OFFSETTEXTO = 3; final int TAMANHOTEXTO = 4; final int TAMANHOPONTEIRO = 5; info[LINHA] = getLine(); info[INICIOOFFSETLINHA] = txtMain.getLineStartOffset(info[LINHA]); info[FIMOFFSETLINHA] = txtMain.getLineEndOffset(info[LINHA]); info[OFFSETTEXTO] = info[INICIOOFFSETLINHA]; info[TAMANHOTEXTO] = (info[FIMOFFSETLINHA]-1) - info[OFFSETTEXTO];
2008-07-22: Ontem conseguimos fazer coisas importantes, como ler a linha de texto e calcular o tamanho do ponteiro. Hoje, continuando, vamos pegar estas informações e devolver ao array de RegistraPonteiro, que possui como atributos, short ponteiro, byte[] conteúdo. Criamos um método chamado writeChanges() que recebe os parâmetros int linha, short ponteiro e String texto. Como cada ponteiro está em uma linha, o parâmetro linha serve como índex do array RegistraPonteiro lista[]. Os outros parâmetros serão os novos valores do ponteiro e seu conteúdo, definidos através dos métodos setPonteiro(short ponteiro) e setConteudo(byte[] conteudo) da Classe RegistraPonteiro. Para um teste simples, é só retirar o “//DEBUG” e olhar na saída de console o resultado. Desta vez, depois de muito procurar, consegui converter String para bytes de uma forma fácil, através de String.getBytes(). Comentando os teste debugs: - em Integer.toHexString((int) teste.getPonteiro()));, recebemos o valor short com o mét
StrEditor: hoje fiquei quebrando a cabeça. Depois de abrir o arquivo str, preciso modificar a linha de texto e pegar somente o que me interessa, calculando o tamanho. Daí posso calcular o tamanho do ponteiro deste bloco modificado de texto. Bom, aproveitando o método que criamos anteriormente, getLine(), precisamos saber o início da linha, em offset: public int JTextArea.getLineStartOffset(int line). Com o método public int JTextArea.getLineEndOffset(int line) conseguimos saber o ultimo offset da linha em questão. Agora fica fácil, é só utilizar o método public String JTextArea.getText(int offs, int len), passando o offset e o tamanho a ser lido. O código abaixo exemplifica o que fiz para conseguir isso: private void txtMainMouseClicked(java.awt.event.MouseEvent evt) { try { int linha = getLine();//guarda a linha int inicioOffsetLinha = txtMain.getLineStartOffset(getLine());//offset inicio linha
2008-07-18: Hoje estava eu brincando com o SQLServer 2008 rc0 e lendo blogs sobre o assunto. Aprendi sobre o plano de execução que o SQLServer cria para agilizar uma busca. Interessante mesmo foi que consegui criar um Job para fazer backup dos bancos, mas não apenas isso, primeiro seleciono um banco, seleciono suas tabelas, ajusto os indexes e recompilo um novo plano de execução. Daí é só backapear. Depois ia testar uma funcionalidade nova, que é a COMPRESSION, mas ainda não testei. Depois que eu der um jeito de instalar o SQLServer 2008 aqui posso explicar as coisas com mais calma e clareza. Preciso preparar meu trabalho interdisciplinar. Estava esses tempos atrás fazendo uns teste sobre mapas e parece que vou seguir essa linha. Achei show de bola. Tem um amigo no trabalho que é desenvolvedor web e tem um sistema feito em .net chamado GEO, que ele utiliza para criar geodados. Muito legal, por exemplo, temos a cidade de São Paulo e seus devidos bairros, etc., então é mostrado na tela,
2008-07-18: Nesta madrugada estou eu mexendo um pouquinho no strEditor. Desta vez o desafio foi criar um mecanismo que por onde eu percorra ou click na área de texto, seja exibido em que linha estou. Consegui resolver da seguinte maneira: - primeiro, pego a atual posição do cursor: JTextArea.getCaretPosition() retorna um int da posição de onde está o cursor. - depois, utilizando o método JTextArea. getLineOfOffset(int offset) teremos como resultado um int da linha que está o offset. Na prática, criamos um método getLine(): private int getLine(){ int posicao = txtMain.getCaretPosition();//guarda a posição do cursor int linha = 0;//inicializa com 0 try { //passamos como parâmetro a posição do cursor linha = txtMain.getLineOfOffset(posicao); } catch (BadLocationException ex) { // } return linha;//retorna a linha do cursor } Setando o label ficaria assim: jLabel1.setText("Linha: "+getLine()); Um probleminha que t
O editor: ta ta ta... confesso que para o fim da tradução pode ser perda de tempo toda essa firula, mas é isso que está me ensinando Java mais rápido! Ok, por enquanto tenho um frame que contém um JTextArea que recebe todo o conteúdo que consigo ler de um arquivo *.STR. Na primeira coluna, temos o número de linhas, que é o número de ponteiros existente no arquivo. Na segunda coluna temos o tamanho do bloco de texto do ponteiro, depois temos a representação deste bloco em hexadecimal e por fim a representação em caracteres. Vou adicionar uma funcionalidade para extrair todos blocos num arquivo *.TXT e assim passar logo para o GameBoy colocar no Looney.

Doom RPG BR

2008-07-15: Depois de mais algum tempo, aqui estou mexendo em um projeto congelado: Doom RPG, EA/Jamdat, JME, para Português-br. Posso dizer que comecei a mexer nesse projeto desde setembro de 2006, a data do arquivo de progresso que criei na época. Puta-que-pariu! São quase dois anos... Foda mesmo não terminar algo e ver que muita gente gostaria de ver a idéia concretizada, mas essa tradução serviu muito para meu amadurecimento no conhecimento sobre romhack, tradução, jogo portáteis e Java, na qual sou o maior interessado nessa linguagem hoje. Ah, já ia me esquecendo, o chato do Gamer Boy/Gato Felix, que está sempre acreditando na gente. Firulas à parte, estou desenvolvendo um programinha para editar os arquivos do Doom RPG e visto que tem muitos joguinhos que utilizam sistema similar, será uma mão-na-roda futuramente. Depois posto mais detalhes sobre. Voltando ao Doom RPG, reencontrei meu último backup da tradução, Yahooooooo!!! Nesta versão tenho as imagens de apresentação traduzida
2008-06-29: Faz tempo, mas tem uma coisa interessante que me trouxe aqui. Nos meus estudos de jme, estava fazendo um joguinho do tipo Pong, beleza. O problema é que coloquei uma imagem como fundo de tela e essa imagem tem um tamanho fixo e, quando vou testar em vários emuladores que possam ter o tamanho da tela diferente, já viu né? Bom, borá lá, buscando na net, encontrei um post do blog Mobilidade é tudo, http://www.mobilidadetudo.com/2008/04/redimensionar-imagens-em-java-me.html, que me levou a um post no JavaFree, http://www.javafree.org/javabb/viewtopic.jbb?t=851285, falando sobre redimensionamento de imagens em JME. Talvez não seja muito bom utilizar esse método, pois pode consumir muito processamento em celulares mais “humildes”, mas mesmo assim achei uma idéia fantástica, claro que não pude deixar de testar: Show de bola né? Ah, este joguinho fiz utilizando um velho tutorial da JogosPro e-magazine #2, de milhões de anos atrás! Aliás, como sempre, tenho mania de coletar um milhã
Video Game Art? Neste artigo da Benzaiten , http://benzaitenbrasil.blogspot.com/2008/01/videogamearte-inicio.html , temos a abordagem do livro VideoGameArte, de Arthur Bobany, que nos mostra que, sim, vídeo game é uma arte. É uma arte que consome outras artes e neste conjunto todo temos a arte do vídeo game. É até engraçado, mas isso me faz lembrar as aulas de Teoria Geral de Sistemas (TGS) da faculdade, na qual aprendi que um sistema é um conjunto de suas partes, interligadas entre si. Este conjunto de resultados nos leva a um Sistema maior (como no caso dos games), e mais, é suposto que um sistema é parte de algum sistema ainda maior, o que nos expande a possibilidade de pesquisar mais e mais em busca destes sistemas maior... Ta, viajei um pouco, mas ao ler que o vídeo game é uma arte, não pude deixar de associar com um sistema, composto de outras partes, outras artes...
Video Game Art? Neste artigo da Benzaiten , http://benzaitenbrasil.blogspot.com/2008/01/videogamearte-inicio.html , temos a abordagem do livro VideoGameArte, de Arthur Bobany, que nos mostra que, sim, vídeo game é uma arte. É uma arte que consome outras artes e neste conjunto todo temos a arte do vídeo game. É até engraçado, mas isso me faz lembrar as aulas de Teoria Geral de Sistemas (TGS) da faculdade, na qual aprendi que um sistema é um conjunto de suas partes, interligadas entre si. Este conjunto de resultados nos leva a um Sistema maior (como no caso dos games), e mais, é suposto que um sistema é parte de algum sistema ainda maior, o que nos expande a possibilidade de pesquisar mais e mais em busca destes sistemas maior... Ta, viajei um pouco, mas ao ler que o vídeo game é uma arte, não pude deixar de associar com um sistema, composto de outras partes, outras artes...
Neste artigo da Benzaiten, Games como inclusão digital, Diego fala da importância dos jogos na inclusão digital e nos mostra que, pode até ser que o uso dos jogos não levem as pessoas a comprar mais online, mas pelo menos vamos ter pessoas sem dificuldade alguma em manipular uma tecnologia, por exemplo, um recurso de celular, um site de e-commerce ou mesmo um terminal de auto-atendimento bancário. A mesma tecla, mouse, etc. que joga será a mesma que poderá acessar um e-commerce, por exemplo. É impressionante se notarmos que crianças que jogam ou mexem com celulares desenvolvem uma grande habilidade (como no exemplo, temos crianças que manipulam um iPhone, e seus recursos, melhor que seus pais...) e se pararmos para pensar, tornarão pessoas que não deverão ter alguma grande dificuldade futuramente ao manipular tecnologias digitais.
Um artigo muito interessante do blog Benzaitenbasil, Vídeo Game Arte: protagonistas nos mostra como um jogador pode ligar-se com o protagonista de um jogo. Antigamente os jogos não tinham grandes visuais e a ligação com o protagonista era mais algo imaginável, pois na época dos Ataris, por exemplo, não tinha como fazer algo melhor tecnologicamente. Depois, com a evolução tecnológica, os personagens passaram a ter maior semelhança com o público, com a realidade e muitos jogadores acabam se identificando com o protagonista. O exemplo das personagens masculino e feminino, onde jogadores escolhem o sexo do protagonista, ou muitos marmanjos se recusam a jogar com um protagonista feminino. É, o jogador gosta mesmo de se identificar com o protagonista, ou mesmo tirar vantagens disto. Vale à pena a visita.
Engraçado como uma coisa puxa a outra: lendo o blog do J. Pereira fiquei sabendo sobre um tal Princípio de Pareto, num post em que ele nos dá dicas de como batalhar por um emprego. É assim que começa e fui logo pesquisando na Wikipédia. O princípio de Pareto, também conhecido como regra 80-20, fala que para muitos eventos, 80% do resultado vem de 20% das causas. O economista italiano Vilfredo Pareto observou que 80% das riquezas da Itália provinham de 20% da população. Aprofundando suas pesquisas, descobriu que outros países também tinham números parecidos, assim como em outros fenômenos. O princípio de Pareto tem aplicações práticas nos campos de controle de qualidade e ciência da computação, por exemplo. Matematicamente não há uma precisão consistente no princípio, mas este é como uma base geral para o desenvolvimento de outras ferramentas. Em Portugal, existe um importante índice de referência de mercado capital, o PSI-20, que utiliza este princípio, selecionando as 20 empresas com
2008-04-26: Desta vez descobri um blog de um português, J. Pereira, e que pouco que li, voltado para gestão de projetos. No post http://jpereira.eu/pensar-atras-do-guardanapo.html, Pereira nos apresenta o livro de Dan Roam , The Back of the Napkin que mostra como responder 6 questões essenciais com 6 desenhos: Interessante. Às vezes desenhar torna a coisa fácil. Neste outro post http://jpereira.eu/o-que-e-o-mantra.html , Pereira mostra a visão contida no livro The Art of the Start de Guy Kawasaki em que o autor defende que as empresas devem ter um “mantra” que as descrevam, em lugar do tradicional “Missão”. Uma empresa deve querer colaboradores e clientes fiéis a ela, assim como as religiões tem seu público enorme de fiéis. Pareceu-me que este é o tipo de coisa que aproxima mais ainda uma pessoa de uma empresa. HUahUAhu, olha como seria o mantra da força aérea norte-americana. Aposto que isso atrairia milhares de fiéis... Nesta figura fica claro o significado: Neste outro post de J. P
2008-04-23: Estou aprendendo um pouco sobre UML e me pareceu muito interessante, do ponto de vista que posso “desenhar” meus casos de uso e classe, em uma linguagem genérica que posso mais tarde escrever em qualquer linguagem de programação. Lendo alguns depoimentos, o profissional que utiliza o UML como meio para projetar e documentar seus sistemas, diz que ganha muito em tempo hábil, pois em projetos leva-se de uma a duas semanas a implementação do UML e é possível encontrar erros ou desafios a serem solucionados antes mesmo de codificar uma única linha, o que leva ao desenvolvedor ao não sofrimento quando for escrever códigos. Parece-me que o padrão da indústria hoje é o Microsoft Visio, mas há quem defenda os sistemas mais leves e funcionais. Na faculdade, nos ensinam UML através do JUDE, andei dando uma sapeada nas funções UML do NetBeans e também já me deram a dica do UMLet (http://www.umlet.com/), que ainda não testei.
2008-04-12: Estava eu aça, pensando com os meus botões: como que posso utilizar um “clear screen” no meu programa Java console? É, o joguinho de campo minado poderia ficar mais interessante se eu conseguir fazer o efeito de sobreposição de tela, algo que o “clear screen” se mostraria útil. Com a ajuda do novo pai dos burros, o Google, cheguei a interessantes sugestões de diversos fóruns de discussão envolvendo Java. A saída mais interessante e simples que achei, foi imprimir na tela uma seqüência de vários “\n”, isso mesmo, a famosa quebra de linha, de modo a deixar a tela limpa para receber novos caracteres. Tudo bem que se consiga chamar algum método que execute algum comando de shell de algum sistema, mas isso iria acabar com a portabilidade do programa. É, pelo que pude perceber, o Java não possui uma solução pronta como “clrscr()” ou system(“CLS”), mas podemos driblar isso facilmente com uma sucessão de quebras de linha. Show de bola! Depois vou testar no campo minado e ver no que
2008-04-09: Ultimamente estive buscando informações sobre WebService. Ainda não estudei nada, mas estou estudando o material, pois me parece fantástico que qualquer aplicação possa acessar informações em um banco de dados centralizado, se comunicando através de uma linguagem intermediadora. Encontrei um interessante serviço de WebService (WS) em http://www.republicavirtual.com.br/cep/index.php, inclusive com muitos exemplos em diferentes linguagens, que vão consumir os serviços de consulta de CEP. Vocês também podem utilizar o WS de Cotação de moedas, http://www.republicavirtual.com.br/cotacao/index.php. Se você, aventureiro que pretende, assim como eu, dar uma passadinha na Nova Zelândia (sim... isto aconteceu numa terra muuuuito distante, lá na nova Zelândia... HUAHuAHu), por que não, depois de fazer um curso de inglês, se preparar para a indústria gamística? Aconselho uma visitinha ao site da Media Design School, http://www.mediadesign.school.nz/ e descobrir as possibilidades de enc
Aqui vai mais uma matéria devmedia: Curso Online - Criando uma aplicacão de controle de contas para Pocket PC com .NET (Weliton Carlos Flor (English)) http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=8309 Da GameDev fiquei sabendo que a google está apoiando estudantes a desenvolverem open source games, através de seu programa Google Summer Code. É mole, uma oportunidade dessas e ainda ser financiado para desenvolver jogos? http://www.gamedev.net/community/forums/topic.asp?topic_id=487195 Chega de news agora… 2008-03-23: Finalmente escrevi um tutorial bem visual, explicando a tradução de jogos em Java para dispositivos móveis. Confira em www.romhackers.org 2008-03-26: Voltando no joguinho de campo minado. Hoje trabalhei no método setGameOver(). Agora o setGameOver() desenha o campo minado mostrando onde estão as bombas, usando o caractere “X” no lugar do “1”. Quando você perde, chamamos o método setGameOver(), este então percorre todos os índices da matriz field à procura de bomba

mad max

Fãn de MAD MAX, vejam essa notícia GameVicio: Cory Barlog, diretor por trás da obra de arte God of War, sumido da cena após a saída da sony está trabalhando em um novo projeto de jogo, baseado em Mad Max... HUAHUAH demais né... Só li a entrada da notícia e fiquei muito satisfeito http://redirect.gamevicio.com.br/news?8237

Artigo

Bom, deixando a filisofia de lado e voltando às raízes técnicas, estava lendo o meu google reader, atrasado, e me deparei com este feed: Criando Jogos para celular a partir do estudo de jogos antigos (EquipeDevMedia). Ainda não verifiquei, mas me pareceu interessante. Dêem uma olhada e comentem! http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=8327

tradução

Para que se liga em tradução de jogos e afins, dêem uma ligada neste fórum da GameVício, o tópico em questão é uma ferramenta utilizada para auxiliar os tradutores. Testei a ferramenta é a achei muito boa, prática e intuitiva na tradução de textos de script. http://forum.gamevicio.com.br/index.php?topic=20524.msg248715#msg248715

Música aos meus ouvidos...

2008-03-20: Daft Punk Interstalla 555. Ta aí uma banda eletrônica que relaxa e desperta emoções. Pra quem já gostava do Daft Punk e seus clipes-anime, vai gostar muito deste filme aqui. Trata-se de uma compilação de várias músicas, bem expressadas em cerca de 1 hora de filme, formato anime japonês, do jeito que os fãs gostam. Bem expressadas digo por que, as músicas aliada à animação produz um efeito fantástico, emotivo. Arte, pura, capaz de despertar as mais diversas emoções em nós, seres humanos...

buscando sites

Hoje, dei uma escapada na parte da manhã e fui navegar um pouco. Alguns emuladores baixados, uma passada no IPMART-FORUM para ver as novidades, encontrei um site interessantíssimo para que procura sound resources para jogos: IndieGames.. afff esqueci o link, mas está anotado no del.icio.us/piratealx Outro achado muito bom o foi o blog Devlin’s Lab:, onde o autor explica passo a passo, com figuras e códigos como desenvolver games utilizando o NetBeans: http://devlinslab.blogspot.com/search/label/Tutorials Não é moleza! Tenho coletado muito mais material do que estudado eles... OBs.: algumas idéias anotadas – sistemas para controle de arquivos, programas, o escambal a quatro..., com o antigo comando do DOS, “dir /s > nome.txt” consigo ler todos os arquivos, pastas e subpastas de algum disco e manda-los para um txt. Depois tenho que dar um jeito de colocar num bd... - sistemas para previsão de rendimento. Este é um projeto para calcular os rendimentos de um investimento, primeiramente

mais Jogo Java

Aliás, venho utilizando o NetBeans para meu aprendizado, é um monstro consumidor de recursos do PC, mas é bem intuitivo e legal de mexer ( HAUhUHa, adoro escrever atalhos de comando, como o “sout” e ver o comando se completar ). MinesField: hoje terminei de implementar os níveis. O método setVitoria() foi alterado, agora, se o jogador vence o desafio, o nível é incrementado e desenhamos um novo campo em branco (com valores “0”, representados com “?”) e também desenhamos um campo minado, baseado no nível do player: private void setVitoria() { System.out.println("Parabéns soldado! Fez um bom trabalho!"); //System.exit(0);//sai do jogo //queremos continuar o jogo agora setLevel( (this.getLevel())+1 ); setBlankField(); setField( this.getLevel() ); } Na verdade acho que estou cada vez mais deixando o game complexo e interessante, porém, muitas vezes fico na dúvida entre deixar a classe MinesField mais “automática” ou com a necess

Aprendendo Java

2008-03-19: Aprender Java é uma saga, das grandes! Hoje terminei de ler o capítulo 2 do Core Java 2 5th edition (Cay Horstmann and Gary Cornell – Sun Microsystems Press). Os caras fizeram a coisa certa, explicando o Java no primeiro capítulo, bem como por que os Java e logo no capítulo 2 têm exemplos da aplicação do Java, com explicações gerais e códigos. No primeiro código, aprendi um recurso novo, pelo menos para mim: public class CoreJavaCap02 { public static void main (String[] args) { // TODO code application logic here String[] greeting = new String[3]; greeting[0] = "Welcome to core java"; greeting[1] = "by Cay Horstmann"; greeting[2] = "and Gary Cornell"; for ( String g : greeting ) { System.out.println(g); } } } Não o for em si, mas como foi feito: greeting é um array de Strings que vai ser percorrido pelo for, exibindo as mensagens através do método println(). Ass
Fazendo um jogo: Terceiro dia. Já faz três dias que estou na viciante tarefa de desenvolver um joguinho. Escolhi utilizar a linguagem Java, já que tenho aprendido e gostado muito de trabalhar com esta. O joguinho é uma espécie de campo minado modo texto. “Basicamente mostro o mapa ou campo, como queira, todos marcados pelo caractere”?”“, em seguida pergunto a coordenada que desejamos explorar, em linha e coluna. O jogo verifica se é uma bomba, se sim fim de jogo, senão, verifica se há alguma bomba ( ou mina, como queira, heheh...) ao seu redor, soma as quantidade e coloca na posição o resultado. Primeiro implementei uma classe, responsável pelas operações e depois criei uma classe que herda desta, para que eu pudesse testar todo funcionamento. Fui implementando métodos conforme as idéias iam brotando e pode crer, não param de aparecer. Na verdade já estou achando que a classe MinesField poderia estar melhor implementada, mas devo fazer isso somente mais adiante. Confesso que apesar de

Band of Brothers

Terminei de assistir o box Band Of Brothers. Uma frase: show de bola! Realmente, é demais. Se alguém se interessa por histórias de guerra e está afim de uma grande produção, esta aí a série. Se você gostou do filme “O regate do soldado ryan”, com o Tom Hanks vai adorar saber que Band Of Brothers tem dois grandes nomes na direção: o próprio Tom Hanks e ninguém menos que Steven Spielberg.

Investimento CDB

Hoje estou aprendendo um pouco mais sobre investimentos. Estava hoje em casa, de bobeira, coletando material para estudar a linguagem java quando o banco me liga em casa me oferecendo esta forma de investimento. CDB. Ok, ok, em pleno sábado de descanso e o banco vem me encher o saco? Já estava achando que era o tal do seguro para casa novamente, mas qual foi a minha surpresa quando me ofereceram uma forma de investir. Beleza. Sempre me curiosiei sobre e fiz bastante perguntas ao funcionário do telemarketing, HUAhUHAuHAU... Deu pra ver que eles mesmos não são muito preparados para responder perguntas de investimentos, mas a atenção do sujeito foi muito boa... Perguntei o que era o CDB, como funcionava, o que rendia, etc... Disse que não ia querer assinar nada agora mas tenho interesse. O legal de tudo isso foi que encerrei uma ligação do banco satisfeito pelas informações que recebi e nem precisei insistir para não querer algo que eles me ofereceram... Mas daí coloquei minha curiosidade