2008-04-26: Desta vez descobri um blog de um português, J. Pereira, e que pouco que li, voltado para gestão de projetos. No post http://jpereira.eu/pensar-atras-do-guardanapo.html, Pereira nos apresenta o livro de Dan Roam , The Back of the Napkin que mostra como responder 6 questões essenciais com 6 desenhos:
Interessante. Às vezes desenhar torna a coisa fácil.
Neste outro post http://jpereira.eu/o-que-e-o-mantra.html , Pereira mostra a visão contida no livro The Art of the Start de Guy Kawasaki em que o autor defende que as empresas devem ter um “mantra” que as descrevam, em lugar do tradicional “Missão”. Uma empresa deve querer colaboradores e clientes fiéis a ela, assim como as religiões tem seu público enorme de fiéis. Pareceu-me que este é o tipo de coisa que aproxima mais ainda uma pessoa de uma empresa. HUahUAhu, olha como seria o mantra da força aérea norte-americana. Aposto que isso atrairia milhares de fiéis... Nesta figura fica claro o significado:
Neste outro post de J. Pereira, http://jpereira.eu/usabilidade-e-simplicidade.html , há uma comparação muito interessante sobre usabilidade e simplicidade (e como está atrelado com o sucesso, pensem...):
Em espiral da evolução, http://jpereira.eu/espiral-da-evolucao.html , temos uma explicação interessante sobre a competência dos profissionais.
1. Incompetente Inconsciente, aquele que não compreende ou sabe fazer determinada coisa e nem reconhece sua própria incompetência.
2. Incompetente Consciente é aquele que não compreende ou sabe fazer determinada coisa, porém este reconhece e admite sua incompetência.
3. Nesta fase da evolução, o profissional compreende e sabe o que fazer, mas isso requer um grande grau de consciência e concentração.
4. Aqui o indivíduo compreende ou faz determinada coisa com baixo grau de concentração e consciência. Este nível é atingido com a experiência.
Este post me fez lembrar de uma citação em que o Dr. Lair Ribeiro explica sobre o conhecimento. Ele dá o exemplo de como vamos passando de um estágio ao outro, por exemplo, para pilotar um avião. No primeiro estágio, não temos dúvidas alguma, pois não sabemos nada ainda, como posso ter alguma dúvida – este é o ignorante inconsciente. No segundo estágio, vamos supor que, agora vamos a uma aula para pilotos de avião: agora sabemos o quanto somos ignorantes sobre o assunto e não sabemos nada – ignorante consciente. No terceiro estágio, o Dr. Lair explica a confusão que temos quando estamos aprendendo e compreendendo algo. É aí que ele chama atenção para que, opa, se estou confuso, significa que o conhecimento está vindo aí! Eu não posso ter confusão de algo que nunca vi, compreendi. Aqui é quando, por exemplo, estamos aprendendo a dirigir um carro e temos um alto grau de concentração ao dirigir na cidade, onde fica difícil mesmo dirigir e conversar com a pessoa ao lado. Nesta fase temos o conhecimento consciente. Na última fase temos o conhecimento inconsciente. A pessoa não sabe o quanto ela sabe. Citando o exemplo anterior, é quando você já sabe dirigir e conversa naturalmente com a pessoa do lado, é meio que automático dirigir o carro. O Dr. Lair explica que estas fases estão associadas a um engrama cerebral, explicado através da neuro-linguística, mas este é outro assunto...
Interessante. Às vezes desenhar torna a coisa fácil.
Neste outro post http://jpereira.eu/o-que-e-o-mantra.html , Pereira mostra a visão contida no livro The Art of the Start de Guy Kawasaki em que o autor defende que as empresas devem ter um “mantra” que as descrevam, em lugar do tradicional “Missão”. Uma empresa deve querer colaboradores e clientes fiéis a ela, assim como as religiões tem seu público enorme de fiéis. Pareceu-me que este é o tipo de coisa que aproxima mais ainda uma pessoa de uma empresa. HUahUAhu, olha como seria o mantra da força aérea norte-americana. Aposto que isso atrairia milhares de fiéis... Nesta figura fica claro o significado:
Neste outro post de J. Pereira, http://jpereira.eu/usabilidade-e-simplicidade.html , há uma comparação muito interessante sobre usabilidade e simplicidade (e como está atrelado com o sucesso, pensem...):
Em espiral da evolução, http://jpereira.eu/espiral-da-evolucao.html , temos uma explicação interessante sobre a competência dos profissionais.
1. Incompetente Inconsciente, aquele que não compreende ou sabe fazer determinada coisa e nem reconhece sua própria incompetência.
2. Incompetente Consciente é aquele que não compreende ou sabe fazer determinada coisa, porém este reconhece e admite sua incompetência.
3. Nesta fase da evolução, o profissional compreende e sabe o que fazer, mas isso requer um grande grau de consciência e concentração.
4. Aqui o indivíduo compreende ou faz determinada coisa com baixo grau de concentração e consciência. Este nível é atingido com a experiência.
Este post me fez lembrar de uma citação em que o Dr. Lair Ribeiro explica sobre o conhecimento. Ele dá o exemplo de como vamos passando de um estágio ao outro, por exemplo, para pilotar um avião. No primeiro estágio, não temos dúvidas alguma, pois não sabemos nada ainda, como posso ter alguma dúvida – este é o ignorante inconsciente. No segundo estágio, vamos supor que, agora vamos a uma aula para pilotos de avião: agora sabemos o quanto somos ignorantes sobre o assunto e não sabemos nada – ignorante consciente. No terceiro estágio, o Dr. Lair explica a confusão que temos quando estamos aprendendo e compreendendo algo. É aí que ele chama atenção para que, opa, se estou confuso, significa que o conhecimento está vindo aí! Eu não posso ter confusão de algo que nunca vi, compreendi. Aqui é quando, por exemplo, estamos aprendendo a dirigir um carro e temos um alto grau de concentração ao dirigir na cidade, onde fica difícil mesmo dirigir e conversar com a pessoa ao lado. Nesta fase temos o conhecimento consciente. Na última fase temos o conhecimento inconsciente. A pessoa não sabe o quanto ela sabe. Citando o exemplo anterior, é quando você já sabe dirigir e conversa naturalmente com a pessoa do lado, é meio que automático dirigir o carro. O Dr. Lair explica que estas fases estão associadas a um engrama cerebral, explicado através da neuro-linguística, mas este é outro assunto...
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