Neste artigo da Benzaiten, Games como inclusão digital, Diego fala da importância dos jogos na inclusão digital e nos mostra que, pode até ser que o uso dos jogos não levem as pessoas a comprar mais online, mas pelo menos vamos ter pessoas sem dificuldade alguma em manipular uma tecnologia, por exemplo, um recurso de celular, um site de e-commerce ou mesmo um terminal de auto-atendimento bancário. A mesma tecla, mouse, etc. que joga será a mesma que poderá acessar um e-commerce, por exemplo. É impressionante se notarmos que crianças que jogam ou mexem com celulares desenvolvem uma grande habilidade (como no exemplo, temos crianças que manipulam um iPhone, e seus recursos, melhor que seus pais...) e se pararmos para pensar, tornarão pessoas que não deverão ter alguma grande dificuldade futuramente ao manipular tecnologias digitais.
Aqui vão os meus comentários sobre este postmortem. O jogo em questão, MadStone, foi desenvolvido para a plataforma WiiWare, vindo de um antigo sonho de publicar um jogo para Nintendo (dos fundadores da RiverMan). MadStone é um puzzle 2d, onde as peças vão caindo (assim como tetris) e que custa U$8.00 no WiiWare. Antes de publicar um jogo para WiiWare, a desenvolvedora havia já desenvolvido outros dois jogos casuais para PC, Cash Cow e Primate Panic. Tela do jogo MadStone Bom, vamos às dicas deixadas pelos desenvolvedores: O que funcionou: 1. Correr atrás da Nintendo: Entre contatar a Nintendo e se tornar um desenvolvedor autorizado, os desenvolvedores tiveram que correr um pouco atrás. A primeira lição é justamente essa, não é fácil correr atrás e muitas vezes temos que sair de nossa zona de conforto para conseguir as coisas. 2. Plataforma 2D: A decisão de desenvolver um jogo 2D foi tomada por algumas facilidades como ferramentas de arte mais simples, como o photoshop; Pouco código...
Comentários